Amazonas

Amazonas registra terceiro pior rendimento per capita em 2021, informa pesquisa do IBGE

O Amazonas registrou o terceiro pior rendimento per capta do País em 2021, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua – do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O rendimento no Estado foi de R$ 800, acima apenas do dos estados do Maranhão (R$ 635) e Alagoas (R$ 777). A média nacional foi de R$ 1.367.

O rendimento domiciliar per capita foi calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (em termos nominais) e o total dos moradores. Nesse cálculo, são considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes.

A renda per capita é um indicador econômico utilizado para avaliar a situação econômica de uma região, país ou estado. Ela corresponde à renda média da população em um determinado período.

Normalmente, os países que possuem economias desenvolvidas tendem a apresentar valores de renda per capita mais elevados do que países que possuem economias mais atrasadas, já que, quanto maior for a sua produção econômica, maior será a sua renda per capita.

Todos os moradores são considerados no cálculo, inclusive os classificados como pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos.

Os valores foram obtidos a partir dos rendimentos brutos de trabalho e de outras fontes, efetivamente recebidos no mês de referência da pesquisa, acumulando as informações das quintas visitas da PNAD Contínua feitas no 1º, 2º, 3º, e 4º trimestres de 2021.

A divulgação atende à Lei Complementar 143/2013, que estabelece os novos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e, em consequência, aos compromissos assumidos quanto à definição dos valores a serem repassados ao Tribunal de Contas da União (TCU) para o cálculo dos fatores representativos do inverso do rendimento domiciliar per capita.

A PNAD Contínua é uma pesquisa domiciliar, amostral, realizada pelo IBGE desde janeiro de 2012, que acompanha as flutuações trimestrais e a evolução da força de trabalho, entre outras informações necessárias para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do País.

Desde março de 2020, devido à pandemia de Covid-19, a coleta da PNAD Contínua, tradicionalmente realizada de forma presencial nos domicílios selecionados, passou a ser feita por telefone.

A partir de junho de 2021, o trabalho presencial de campo foi sendo reintroduzido, tanto para coleta dos números dos telefones quanto das informações dos moradores. Assim, os levantamentos de 2021 contaram com entrevistas telefônicas e presenciais.

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