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Prefeitura de Manaus segue de bico calado sobre o levantamento do caso ‘Fura-Filas’

Manaus Am –  A Comissão de Apuração e Fiscalização do Plano de Imunização de Manaus (CAFPIM), completou 35 dias de criação e até o momento não foi dada nenhuma resposta sobre o caso fura-filas. Depois de diversas denúncias a Prefeitura quis mostrar transparência diante dos fatos que favoreciam políticos e empresários locais, mas esses grupos não tiveram punições administrativas, o que deixa claro a incoerência da Prefeitura de solucionar o problema.

O exemplo disso é as duas médicas, récem formadas e filhas de um empresário na capital. Gabrielle e Isabelle Lins, foram acusadas por órgãos de controle no Amazonas de ”furar – fila”, mas no dia 16 de fevereiro foram exoneradas. O que se estranhou é que não foi noticiado a inquirição das profissionais de saúde aos procedimentos na Comissão, dispostos no artigo 6º lei nº 5.015, publicado em 26 de janeiro de 2021, no Diário Oficial de Manaus (DOM).

O Ministério Público do Amazonas (MP-AM), entrou com uma ação de improbidade contra gestores municipais no dia 22 de Fevereiro deste ano de 2021. Um dos motivos foi a não apresentação do plano de imunização, mas a Comissão não tem apresentado conclusões a população e nem determinação da juíza federal, Jaiza Fraxe.

A juíza afirmou regras para os responsáveis por imunização indevida, tanto na primeira quanto da segunda dose, que mesmo sob ordem judicial contrária, serão processados judicialmente, ainda assim ela solicitou uma lista até o dia 17 de fevereiro das pessoas que foram vacinas, para apresentar as futuras punições. A aplicação de multa diária e pessoal a David Almeida, caso ele não cumpra a determinação é no valor de R$ 100.000,00.

Portal Ap News Am

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